Em continuidade direta ao texto anterior (que você pode ler clicando aqui), abaixo trataremos os assuntos pendentes e que não cruzam-se diretamente entre si: Ira humana, Idolatria, Escravidão, o Livro de Jó e, por último, Instituição da Família. Alguns podem ser mais breves do que outros, mas todos os temas têm, por objetivo, apresentar-nos o modo correto de julgar determinadas circunstâncias.
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Fizemos, para o bem da leitura das Escrituras, mais um livro, desta vez sobre família e suas relações: marido – esposa, esposa – marido, pais – filhos etc., sendo que, neste material, acrescentamos várias informações que não estão em nosso site (como exemplo, temos o capítulo sobre os filhos). Não deixe de ler este livro que está gratuito em PDF ou pode ser adquirido pela Amazon. Veja a descrição do livro abaixo:
Sabemos realmente o que a Bíblia ensina sobre casamento, divórcio, poligamia e sexo?
Neste livro sem filtro o Xénos Magos fará um comentário quase exaustivo das passagens que tratam de todas estas coisas:
Veremos se o casamento é um contrato e como ele é consumado
Notaremos os detalhes sobre o Divórcio em Deuteronômio 24
Falaremos sobre a poligamia de Abraão, Davi, Salomão e Deus
Trataremos sobre como os limites sexuais bíblicos são muito diferentes do que as igrejas ensinam na atualidade.
Todas essas coisas serão tratadas não por causa de uma polêmica atrelada a elas, e sim porque precisam de um tratamento sincero e que não tente impor à bíblia nossas percepções e valores ocidentais ou romanos.
Este livro não é sobre aconselhamento – devo alertar – é sobre o que cada coisa é na bíblia e, se algo dito no livro lhe servir como conselho prático, o será por acidente, e não intencionalmente.
Se aprofunde no que as Escrituras ensinam sobre o tema sem lentes falsas.
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Pela extrema dificuldade do assunto, é necessário que antes da leitura deste texto você leia ‘O que é a Lei de Deus?‘, ‘As Divisões da Escritura‘, e também os textos sobre Casamento e Família, pois, sozinho, a leitura deste texto o levará à falsas conclusões e a um falso julgamento do que está sendo dito. Mas o que trataremos? Falaremos sobre a Prostituição em si, tanto na Lei quanto nos profetas. Trataremos dela no Novo Testamento e nos voltaremos ao assunto da masturbação e pornografia (sem deixarmos de considerar, brevemente, alguns argumentos referentes ao mercado pornográfico e algumas pequenas questões científicas).
A propósito, tomaremos como base a definição de pecado que explicamos no texto “O que é a Lei de Deus?”: é pecado somente o que quebra a lei e, nela, só é pecado o que gera morte.
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O quanto este assunto causa divisões atualmente é absurdo. Não só por causa de alguns padrões inventados (e outros verdadeiros), mas também e, principalmente, porque não são feitas distinções simples necessárias para a compreensão do texto bíblico. Distinções como, por exemplo, mulher e moça (ou virgem), pecado e desonra (ou vergonha); sem contar os conceitos nossos e os bíblicos, como, também, o fato de as mulheres raciocinarem erroneamente a beleza de acordo padrões europeus e, ao mesmo tempo, pessoas tolas as acusarem de “eurocentrismo” (que não é pecado em lugar algum na Bíblia, e jamais pode sê-lo).
Tudo isso se acumula sobre nossas cabeças, que precisam lidar com pensamentos que classificamos como legalistas, liberais (teologicamente), culturais ou somente errados mesmo. Por conta disso, começaremos traçando algumas distinções básicas, somente para que tudo fique mais claro. E não deixe de ler nossos textos anteriores a este sobre Família – dos quais este faz parte por natureza.
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Este texto possui instrução para homens que, claramente, se preocupam em não só encontrar uma esposa, mas que também querem lidar com a(s) que já têm com sabedoria. A sabedoria de Provérbios é dupla: de um lado, sabedoria significa conhecer a Lei de Deus (Dt 4:6) e, do outro, também significa fazer leitura das circunstâncias e evitar as que são pragmaticamente ruins. Por isso, com Provérbios o homem aprenderá como evitar algumas coisas e como reconhecer outras.
Explicaremos o assunto de modo a sair de um extremo a outro, tratando da mulher ímpia até aquela que é virtuosa. No caso de Provérbios ainda é relevante que consideremos que o texto dele é o que mais chama “mulher” de “mulher”, pois quase sempre está considerando casadas. Não podemos confundir esta informação, que será relevante: o texto não se preocupa em descrever moças solteiras, mas mulheres que se casam, daí, raramente Provérbios falará de “virgem” ou “moça” (solteira), enquanto que o foco dele é aquele tipo de moça que já se casou e, portanto, é mulher. Diante disso, em alguns casos, o que ele diz da mulher casada eventualmente pode ser percebido antes do casamento, e é aí que está a sabedoria do ensino do texto.
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Xénos Magos 