Infelizmente este texto é breve demais para podermos tratar de todos os problemas adjacentes ou para preencher com mais argumentos cada ponto que estamos tratando. Contudo, esperamos que, no mínimo, seja possível fazer o leitor investigar o assunto com calma e coragem. Diante disso proponho a seguinte reflexão: o cristianismo, ou o que assim é chamado, tem uma perspectiva filosófica (não bíblica) sobre conversão, que se conecta a um conceito distorcido de “mundo” e resulta num estilo de vida filosófico que é vendido como se fosse teológico.
Um detalhe importante é que este texto deve ser considerado diante do aspecto geral dos textos sobre Falsos Pecados.
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