A FALSA CONVERSÃO DO CRISTIANISMO

Infelizmente este texto é breve demais para podermos tratar de todos os problemas adjacentes ou para preencher com mais argumentos cada ponto que estamos tratando. Contudo, esperamos que, no mínimo, seja possível fazer o leitor investigar o assunto com calma e coragem. Diante disso proponho a seguinte reflexão: o cristianismo, ou o que assim é chamado, tem uma perspectiva filosófica (não bíblica) sobre conversão, que se conecta a um conceito distorcido de “mundo” e resulta num estilo de vida filosófico que é vendido como se fosse teológico.

Um detalhe importante é que este texto deve ser considerado diante do aspecto geral dos textos sobre Falsos Pecados. 

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MISCELÂNEA DE ASSUNTOS – PARTE 2

Em continuidade direta ao texto anterior (que você pode ler clicando aqui), abaixo trataremos os assuntos pendentes e que não cruzam-se diretamente entre si: Ira humana, Idolatria, Escravidão, o Livro de Jó e, por último, Instituição da Família. Alguns podem ser mais breves do que outros, mas todos os temas têm, por objetivo, apresentar-nos o modo correto de julgar determinadas circunstâncias.

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MISCELÂNEA DE ASSUNTOS

Com o interesse de fechar ou direcionar alguns temas, decidimos, mais uma vez, retornar com o site, ao menos para dar alguns princípios gerais em assuntos habitualmente ou negligenciados ou, simplesmente, compreendidos erroneamente. Contudo, não pretendemos fazer uma exposição detalhada de cada coisa, visto que levaria tantos textos que ultrapassaria a nossa possibilidade de tempo disponível. Assim sendo, em dois ou três textos trataremos dos seguintes temas: Riqueza na Bíblia, Efeitos do Pecado, O que é Pregar a Justiça, Orgulho e Violência, Ira humana, Idolatria, Escravidão e, por último, o Livro de Jó. Ainda pretendemos trazer um ponto também sobre a “Instituição da Família” e também sobre o namoro/sexo.

Veja que, salvo um ou dois assuntos, praticamente nada é habitual de ser tratado na mídia “protestante” ou “católica romana”, razão suficiente para darmos atenção, já que não tratamos dos assuntos por demanda, e sim porque as Escrituras o tratam.

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INSTRUMENTOS MUSICAIS

Já temos um texto no qual expomos em linhas extremamente gerais o conceito de não continuidade dos instrumentos musicais na Nova Aliança. Contudo, sabendo que é um assunto ignorado, resolvemos retomá-lo com mais algumas observações. Via de regra, não é necessário que leia o outro texto se já acreditar que o uso de instrumentos musicais não é ordenado para o culto na Nova Aliança.

Porém, abaixo mostraremos que esta resposta está certa… e errada ao mesmo tempo. E por vários motivos: o primeiro é o uso escatológico dos instrumentos no AT, o segundo é a generalização que fazemos dos instrumentos (ignorando de quais a Bíblia fala) e o terceiro é a falta de compreensão de que o uso de instrumentos, mesmo que sejam exatamente os mesmos do AT, não distorce o culto. Veremos isso por etapas.

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JÁ E AINDA NÃO – ESCATOLOGIA

JÁ E AINDA NÃO

Sabendo que muito é dito sobre escatologia (doutrina das últimas coisas), resolvemos retornar com o site para tratar alguns pontos desconexos do resto daquilo que publicamos aqui. Claro, não significa que não haja referência no próprio site, já que indicamos que leia, antes ou depois deste, outros textos como Da Igreja, Milênio, Escatologia, e Escatologia e o Declínio Depravação Humana.

Diferente dos outros textos, no atual falaremos sobre questões mais “filosóficas” que levaram a nossa escatologia ser tão distinta daquela pregada por Moisés, os Profetas, Cristo e os Apóstolos. Exemplificaremos o problema e, como consequência, mostraremos algumas interpretações de textos bíblicos importantes para este contexto.

Antes, porém, devo fazer uma pequena observação sobre “Credos e Confissões” que cabe aqui: não importa o seu credo e sua confissão, a sua fé jamais será absolutamente explícita. Sabemos que autores como Carl Trueman em seu “O Imperativo Confessional” relatam a impossibilidade de ser um crente sem ter uma confissão ou credo – algo que é verdade. O problema é que creem solucionar a questão com a resposta que dão. Vamos mostrar a conexão com a escatologia ao deixar isso mais claro.

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