A FALSA CONVERSÃO DO CRISTIANISMO

Infelizmente este texto é breve demais para podermos tratar de todos os problemas adjacentes ou para preencher com mais argumentos cada ponto que estamos tratando. Contudo, esperamos que, no mínimo, seja possível fazer o leitor investigar o assunto com calma e coragem. Diante disso proponho a seguinte reflexão: o cristianismo, ou o que assim é chamado, tem uma perspectiva filosófica (não bíblica) sobre conversão, que se conecta a um conceito distorcido de “mundo” e resulta num estilo de vida filosófico que é vendido como se fosse teológico.

Um detalhe importante é que este texto deve ser considerado diante do aspecto geral dos textos sobre Falsos Pecados. 

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MISCELÂNEA DE ASSUNTOS – PARTE 2

Em continuidade direta ao texto anterior (que você pode ler clicando aqui), abaixo trataremos os assuntos pendentes e que não cruzam-se diretamente entre si: Ira humana, Idolatria, Escravidão, o Livro de Jó e, por último, Instituição da Família. Alguns podem ser mais breves do que outros, mas todos os temas têm, por objetivo, apresentar-nos o modo correto de julgar determinadas circunstâncias.

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Visão de Ezequiel

ESCATOLOGIA E O DECLÍNIO DA DEPRAVAÇÃO HUMANA

Neste nosso texto, temos a intenção de explicar mais algumas questões que não tivemos como fazer no primeiro texto sobre Escatologia (leia-o clicando aqui). Este, portanto, é uma continuidade direta daquele, sendo que aqui daremos um exemplo prático de um texto, falaremos da tal “Depravação Total” e explicaremos como ela é diferente antes e depois do retorno de Cristo.

Resolvemos tratar disso por ser um assunto que ninguém, nem mesmo os preteristas, têm interesse. E o motivo é simples: todos estão preocupados com o debate. Não é o nosso caso, pois apenas queremos relatar o que está no texto bíblico, quer você discorde ou não. Se você não concordar com o que for apresentado abaixo não pretendemos ir além.

Além disso, embora expliquemos um texto no início abaixo, nosso foco não será expor textos bíblicos como habitualmente fazemos, visto que tudo o que explicamos abaixo já está explicado em nossos textos como o de Escatologia e Da Igreja. O que estamos apresentando abaixo é uma conclusão óbvia que não é pensada normalmente: a de que a Depravação da Vontade é diferente entre o AT e o NT, com ela, no AT, sendo mais agressiva.

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CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER – CAP. 33 – DO JUÍZO FINAL

Para melhor compreensão deste texto sugerimos que você leia o artigo “Confessionalismo e Credos” como também Da Igreja e Escatologia. A não leitura destes textos pode não deixar claro o que estamos fazendo no atual. Lembrando que destacaremos em negrito aquilo que se mostrar diretamente contrário à Escritura na CFW (Confissão de Fé de Westminster).

Importante: este texto está indo ao ar apenas para que não deixemos de comentar o último capítulo da CFW, visto que não cremos ser necessário, diante de tudo que já expusemos no site.

CAP 33:1

Deus já determinou um dia em que, segundo a justiça, há de julgar o mundo por Jesus Cristo(1), a quem foram pelo Pai entregues o poder e o juízo(2). Neste dia, não somente serão julgados os anjos apóstatas, mas também todas as pessoas que tiverem vivido sobre a terra, comparecerão ante o tribunal de Cristo, a fim de darem conta dos seus pensamentos, palavras e obras, e receberem o galardão segundo o que tiverem feito, bom ou mau, estando no corpo(3). Ref.: 1- At 17:31; Mt 25:31-34. | 2- Jo 5:22-27. | 3- Jd 6; 2 Pd 2:4; 2 Co 5:10; Ec 12:14; Rm 2:16; Rm 14:10, 12; Mt 12:36,37; 1 Co 3:13-15

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